segunda-feira, 25 de abril de 2011

Yamas e Niyamas: alicerces da prática yogue

Os yamas e niyamas são descritos por Patañjali no Yoga-Sutra como os primeiros passos no caminho do Yoga. Conduta ética, moral, autodisciplina, o que afinal eles representam e qual sua importância? Como essas idéias estão presentes nos dias de hoje, passados mais de 2.000 anos desde que foram escritas?
O termo Yoga, com a conotação que conhecemos hoje, aparece por volta de 800 a.C, nos textos finais dos Veda, as Upanishads. Ao contrário dos hinos e rituais expostos nos Veda, as Upanishads relatam diálogos entre um mestre e seus discípulos, que vivem isolados na floresta, levando uma vida ascética. As Upanishads descrevem uma nova forma de acesso ao sagrado e apresentam uma profunda mudança de valores, pela qual volta-se a atenção do mundo exterior para o mundo interior. O ascetismo representa a renúncia ao mundo exterior, no qual a felicidade não pode ser alcançada. É dentro desse contexto que o Yoga- Sutras é codificado, aproximadamente em 200 a.C. A dor e o sofrimento humanos são causados pela ignorância, pelo desconhecimento do homem de que sua essência é a mesma essência do universo, Brahman. Para alcançar a felicidade, é preciso experienciar essa identidade com Brahman através do Yoga.
Nos anos que se seguem, novos movimentos e escolas aparecerão, propondo diferentes caminhos para a prática do Yoga. Entre os séculos IV d.C. e XII d.C. aparece na Índia um movimento cultural chamado Tantrismo, que propõe a revalorização da natureza, dos aspectos da vida mundana e de recuperação dos valores negados pelas tradições ascéticas.
Ao contrário dos ascetas, que viam o corpo como um mero acúmulo de vísceras, no tantrismo, o corpo é visto como instrumento do homem em sua busca espiritual. O Hatha Yoga surgiu entre os séculos IX e X d.C e recebeu influência direta do Tantrismo. Ao invés de abandonar as sensações corporais, passa a valorizar o culto ao corpo para  o desenvolvimento da alma. O Hatha Yoga, entretanto, não se opõe às idéias contidas no Yoga-Sutras. O homem, vivendo então num mundo desorientado, não tinha como transcender a partir do caminho apontado no Yoga-Sutras. Era preciso utilizar meios específicos e adequados para os novos tempos. O foco das práticas passa a ser o corpo, usado como ponto de partida para a investigação das realidades mais sutis .
Apresentamos esse cenário com os diferentes caminhos que o Yoga foi tomando ao longo do tempo com o intuito de oferecer uma perspectiva dos valores dentro da prática do Yoga e suas diversas escolas, o que permitirá uma visão mais abrangente na análise dos yamas e niyamas e suas interpretações, que faremos a seguir. O Yoga-Sutras é um texto composto de 196 sutras, frases extremamente enxutas, passadas de mestre para discípulo oralmente.
Essa concisão e as mudanças de valores ao longo do tempo é que dão margem a tantas interpretações. Nosso objetivo é o de comentar algumas das abordagens dadas por diferentes autores e professores de Yoga, para que, a partir daí, você, leitor, possa realizar seu próprio exercício de interpretação e experimentação desses conceitos.
Segundo o Yoga-Sutras, Yoga é a supressão dos movimentos da consciência, é aquietar a nossa mente. Somente silenciando a mente é que poderemos encontrar a felicidade suprema, o Deus que existe dentro de nós mesmos. Para lidar com o sofrimento e alcançar esse objetivo, o Yoga-Sutras propõe uma estratégia de oito passos.
Quando falamos em passos, nossa tendência é pensar linearmente. No caso do Ashtanga Yoga (os oito passos do Yoga-Sutras), o melhor seria pensar numa imagem em espiral, em que, a cada volta, se percorrem os vários passos, e esses vão novamente se repetindo até que se chegue ao centro. B.K.S. Iyengar1 compara os oito passos descritos no Yoga-Sutras a uma árvore. Os yamas e niyamas são as raízes e os troncos, o que dá base a essa árvore, os alicerces da prática.
Os yamas e niyamas são comumente interpretados como princípios éticos que guiam nossos relacionamentos com os outros e com nós mesmos. Segundo o dicionário Houaiss2, ética é o “Estudo das finalidades últimas, ideais, e em alguns casos, transcendentes que orientam a ação humana para o máximo de harmonia e universalidade, excelência ou perfectibilidade...”. Essa mesma idéia pode ser complementada com a definição dada por Leonardo Boff3 “ética é aquilo que ajuda a tornar melhor o ambiente para que seja uma moradia saudável: materialmente sustentável, psicologicamente integrada e espiritualmente fecunda”. Ética vem do grego “éthos”, que significa “morada”, “refúgio”, “toca”. Relacionando os conceitos, podemos entender ética como valores que definem uma convivência amigável, segura, como na toca. Dentro da cultura oriental, ética se aproxima do que chamamos de dharma. Dharma tem uma grande variedade de sentidos e uma das suas interpretações é uma trama capaz de sustentar algo. Os yamas e niyamas são como os fios mestre dessa trama; se deixarmos de segui-los, a trama enfraquece. Da mesma forma, entro do significado grego de morada, os yamas e niyamas seriam como a base dessa morada. Sem uma fundação firme, uma casa não fica de pé. Tanto a ética como o dharma se
baseiam na idéia de que somos parte do todo e de que o todo está em nós.
Ainda que possam nos levar a uma conduta ética, o objetivo maior da prática dos yamas e niyamas é o de aquietar a mente. Os yamas e niyamas não foram definidos no Yoga-Sutras como princípios éticos para a conduta social, mas sim para a conduta pessoal. Eles não implicam em sermos bons ou maus, mas nos mostram como nossos atos trazem implicações para nós mesmos.
Vejamos a colocação de Taimni4:
... a moralidade prescrita por yama-niyama, ainda que aparentemente simples, representa um código de ética muito drástico e destina-se a constituir uma base suficientemente forte para a vida do Yoga superior. Não se refere às aberrações e falhas superficiais da natureza humana, nem se propõe a criar um indivíduo bom, sociável e cumpridor das leis. Ela vai ao mais profundo da natureza humana e aí lança os fundamentos da vida do Yoga, de tal modo que ele possa suportar o enorme peso do arranha-céu em que se constitui realmente a vida do Yoga.
Esse é um aspecto importante a considerarmos, quando nos deparamos com algumas interpretações dos sutras que tomam como base essa idéia, essa visão ideal, do yogui que está próximo de alcançar sua iluminação.
Yamas
A palavra yamas pode ser traduzida por “refreamentos” e vem do verbo yam, que significa “refrear”,” restringir”. Os yamas são: ahimsa, satya, asteya, brahmacarya e aparigraha.
Ahimsa – não-violência
Este tornou-se mote da campanha nacionalista de Gandhi, quando, então, se transformou num conceito bastante conhecido no mundo contemporâneo, inspirando igualmente Martin Luther King. Swami Kuvalayananda5 vê ahimsa não apenas do ponto de vista físico, mas da sua presença em pensamentos. A violência nos pensamentos pode ser pior do que
a violência em si, [quando praticada sem a intenção e sem ressentimentos]. É o dilema que enfrenta Arjuna na Bhagavad-Gita.
A não-violência não se aplica apenas aos outros, mas também na relação que temos com nós mesmos. Se alguém nos bate no estômago e ficamos sem ar, é fácil reconhecermos essa situação como violenta. Por outro lado, é difícil reconhecermos um comportamento como violento quando provocamos em nós mesmos sensações prejudiciais através de pensamentos e ações. Muitas vezes tratamos nosso tempo como se fôssemos uma máquina, e são comuns os problemas de saúde causados por estresse, falta de sono, etc.
Em última instância, ahimsa€ pode ser interpretada como não fazer mal a nenhuma criatura viva. Se partirmos desse pensamento, é bem capaz cheguemos à conclusão de que é impossível a uma pessoa comum praticá-la. Considerando a afirmação de Taimni de que os yamas e niyamas constituem um código de ética drástico, qualquer um dos yamas e niyamas poderiam ser encarados da mesma forma. Visualizando o caminho do Yoga como uma espiral, à medida que praticamos, nos aproximamos do centro. O centro dessa espiral é o Yoga superior mencionado por Taimni, o objetivo final do praticante. Isso não significa que seja impossível praticar os yamas e niyamas, mas que se deve dar um passo de cada vez. Se nos ativermos a olhar apenas para o objetivo final, ele poderá nos parecer sim inatingível.
Satya - veracidade
Satya implica sermos verdadeiro nos pensamentos, sentimentos, palavras e ações. Taimni6 comenta que a mentira cria uma espécie de tensão mental e emocional que nos impede de harmonizar e tranqüilizar nossa mente. Imagine a seguinte situação: você está sentado numa praça e vê um rapaz com ar assustado passar correndo e se esconder num local próximo. Em seguida, um homem enfurecido, portando uma arma, pergunta se você viu um rapaz com a mesma descrição do que vira há pouco. Você sabe onde o rapaz está, mas deve contar? É melhor evitar que algum mal aconteça ao rapaz? O próprio praticante deve analisar sua conduta e decidir a melhor alternativa. Isso se aplica a todos os yamas e niyamas. Freqüentemente nos deparamos com problemas que não podem ser resolvidos racionalmente. A única maneira de resolvê-los é através de budhi, da intuição, a luz do conhecimento. A verdade “búdica” é isenta de dualidade, isenta de bem ou mal, isenta de hesitações da escolha.
Asteya – não-roubar
O professor indiano Aadil Palkhivala7 comenta que asteya não significa apenas “nãoroubar”, mas desenraizar crenças subconscientes ligadas à falta e carência que causam cobiça e a necessidade constante de acumular coisas. Trazendo ainda a idéia de asteya para a prática de asanas, ele menciona que essas mesmas idéias subconscientes podem estar presentes quando, durante a prática, você não dá o melhor de si, quando se economiza numa postura. Segundo ele, cada postura nos dá a energia necessária para realizá-la e, se nos prendemos a sensações de falta e carência, não poderemos nos colocar por completo no que fazemos.
Brahmacarya – moderação dos sentidos
Tradicionalmente, brahmacarya é traduzido como “celibato”. O termo brahmacarya significa literalmente “o que caminha com brahman”. Lílian Gulmini8 explica: “ Esse termo era utilizado para designar o estudante bramânico durante o período em que aprendia os Vedas aos pés de um mestre. Como a castidade era exigência disciplinar, brahmacarya tornou-se sinônimo de continência dos impulsos sensoriais, sobretudo o sexual (lembremos que o sistema de Yoga de Patañjali é de cunho totalmente ascético)”. Iyengar9 argumenta que a maioria dos yoguis e sábios da antiga Índia era casada, e que brahmacarya
não significa uma austeridade forçada. Para ele, aquele que pratica brahmacarya é o que vê o sagrado em todas as coisas.
Brahmacarya também pode ser visto como “moderação dos sentidos”. Quando os sentidos estão esparramados, estamos fora de nosso centro. A busca incessante pelo prazer (não apenas sexual) nas coisas que estão fora de nós nos afasta do encontro com nossa própria essência. Quantas pessoas não se sentem incomodadas apenas de ficarem paradas em silêncio? Por que é tão difícil estar consigo mesmo por alguns instantes? Nos dias de hoje, somos compelidos a fazer mais e a ter mais. A prática de brahmacarya nos ensina a ser, sem dependermos a todo o momento, de algo que é externo a nós. Também nos ensina não a fazermos mais, mas fazermos como um ato sagrado. Praticar brahmacarya não significa nos
abstermos do prazer ou deixar de buscar o prazer no que fazemos, mas não sofrer na busca pela repetição do prazer.
Aparigraha – não-possessividade
A prática de aparigraha não significa que devamos banir nossos desejos e aspirações e nos livrarmos de todas as nossas posses para crescermos espiritualmente. No nosso mundo de hoje, inundado pela publicidade, a idéia de desejar mais e mais, de criar necessidades desnecessárias e a compulsividade ao consumo são bastante visíveis. “Eu preciso comprar.” “Não posso ficar sem isso.” A conscientização de aparigraha nos liberta do hábito de nos identificarmos com as coisas que nos rodeiam para nos aproximarmos da nossa própria essência. Dependemos de certas posses materiais para viver (roupas,
comida, casa), mas não devemos viver apenas para manter essas posses.
Niyamas
Os niyamas são orientações que o yogui deve seguir. São eles: Saucan, santosha, tapas, svadhyaya e Ishvara Pranidhana.
Saucan - pureza
Saucan está associada à idéia de pureza, tanto externamente como internamente, o que comemos, o que vemos, o que ouvimos e o que pensamos. Na tradução de Lílian Gulmini3, temos: “Da purificação surge a repugnância pelo próprio corpo e o não-contato com os outros”. Uma tradução praticamente igual a essa é feita por Taimni. Considerando o aspecto ascético do Yoga-Sutras, o corpo é visto como algo sujo e é preciso desapegar-se dele para nos tornarmos sensíveis e vermos as coisas como elas realmente são.
Já na visão de algumas escolas de Hatha Yoga, isso é visto de forma distinta. Iyengar10 esclarece que, ainda que o corpo se deteriore, o praticante não deve vê-lo com aversão, mas deve mantê-lo limpo e purificado como gratidão à sua própria essência (Purusha).
Através de Saucan, o corpo é o instrumento do yogui na busca do conhecimento espiritual. Por que as interpretações parecem tão diferentes? O Hatha Yoga se apóia em valores diferentes daqueles existentes no período em que o Yoga-Sutras foi codificado. Enquanto algumas interpretações tratam da renúncia ao corpo, outras, sustentadas por valores tântricos, valorizam o corpo. É importante também consideramos aqui a questão do ideal, que discutimos anteriormente. Se pensarmos na prática de saucan em sua perfeição e no yogui que se aproxima da sua união com Brahman, para que lhe serviria afinal o seu corpo, se esse lhe é apenas instrumento na sua busca? Tendo chegado ao fim de sua busca, este já não lhe serve mais.
Santosha - contentamento
Citamos Taimni11: “A principal causa da nossa constante infelicidade é a perpétua conturbação da mente causada por todo tipo de desejos.... Uma mente calma está apta a refletir em si mesma, a bem-aventurança, inerente a nossa verdadeira natureza divina. “
Marcos Rojo12 dá uma boa explicação sobre santosha: “... contentamento é dar valor para o que já se tem, e não ficar olhando o que está faltando”. Ele explica ainda o contentamento com a seguinte fórmula: Contentamento = Aquisições / Expectativas. Ou seja, se sempre tivermos mais expectativas do que aquisições, o contentamento nunca vai ser igual a um.
Isso não significa que não devamos ter expectativas e desejar novas coisas. Estudamos esperando passar na prova; viajamos esperando nos divertir... Boa parte do que fazemos tem uma expectativa futura. O problema é apoiarmos totalmente nossa felicidade na realização dessas expectativas. Se não encontrarmos contentamento no que temos hoje,
estaremos numa busca incessante pela felicidade que nunca será alcançada, já que sempre haverá novos desejos.
Tapas - determinação
Tapas vem da raiz tap, que significa “queimar”, “calor”. “O significado da palavra deriva, provavelmente, do processo de submeter-se o ouro impuro a um forte calor, através do qual todas as impurezas são queimadas, restando somente o ouro puro”13. Tapas combina em si o significado de diversas palavras: autodisciplina, purificação, determinação e refere-se ao esforço para se alcançar um determinado objetivo.
Pensando-se na prática de €sanas, é muito tênue o limite em que tapas esbarra em ahimsa. Para realizarmos uma postura que nos parece desafiadora, é preciso tapas, dedicação, prática, determinação. A idéia de esforçar-se numa postura é muitas vezes confundida com forçar uma postura. O esforço envolve intensidade, persistência. Quando nos esforçamos numa postura, trazemos presença para o que fazemos, e é através dela que tomamos consciência de nosso corpo e nossos limites. A partir daí, podemos desenvolver estratégias para alcançarmos nosso objetivo. Na realização de um asana, podemos avançar progressivamente, trabalhando de início com posturas preparatórias ou utilizando acessórios para nos ajudar. Quando forçamos uma postura, deixamos nossos limites de lado e as chances de nos ferirmos são grandes.
Svadhyaya – auto-reflexão
Svadhyaya é muitas vezes traduzido como “leitura dos textos sagrados”. O significado por trás de svadhyya parece ir bem além disso, e alguns autores o traduzem por “autoestudo”,“auto-reflexão”. Svadhyaya está associado à idéia de interiorização, autoconhecimento e busca por aquilo que realmente somos. Fazemos uso das nossas atividades como espelho para descobrirmos mais sobre nós mesmos, seja a prática de asanas ou nosso relacionamento com os outros e nós mesmos, é uma forma de praticarmos svadhyaya.
Ishvara Pranidhana - entrega
Ishvara Pranidhana é interpretado como “consagração ao Senhor”, e pode ser visto como um ato de entrega, não necessariamente a Deus, mas a algo maior que si próprio. Isso significa fazer o melhor que podemos, sabendo que o resultado final não está em nossas mãos. Ishvara Pranidhana se aproxima muito do conceito de fé exposto por Alexander Lowen14: “A fé é uma qualidade do ser: de estar em contato consigo mesmo, com a vida e com o universo. É uma sensação de pertencer a uma comunidade, a um país e à Terra. Acima de  tudo é a sensação de estar assentado no próprio corpo, na própria humanidade e na sua própria natureza animal. Ela pode ser todas essas coisas porque é uma manifestação da vida, uma expressão da força vital que une todos os seres”.
Tendo analisado os yamas e niyamas descritos por Patañjali, por onde começar? Marcos Rojo sugere que “todos os yamas e niyamas são igualmente importantes, a prática de um nos leva a prática do outro. Portanto, comece por qualquer um; esta é a sugestão dos mestres. Pequenos hábitos vão aos poucos modificando nossa forma de viver”.
Escolha o yama ou niyama com o qual você se identifica mais e comece a observar suas atitudes no dia-a-dia. A prática de Yoga não começa e nem termina quando entramos e saímos da sala de aula para a realização de asanas ou pranayamas. Praticar Yoga é vivenciá-lo a todo instante, e isso começa com os yamas e niyamas. Que esse texto e qualquer outro
sobre o tema sejam apenas o começo, o impulso para um salto maior, um incentivo à sua própria descoberta e à construção de seu próprio entendimento. O entendimento real não se dará através de palavras impressas num papel, mas quando for sentido, experienciado.

Experimente!

1 IYENGAR, B.K.S – A árvore do Yoga - Ed. Globo, 2001
2 HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Salles - Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa - Objetiva, 2001
3 BOFF, Leonardo- A águia e a galinha,3a. ed. Ed. Vozes. 1997
4 TAIMNI – A ciência do Yoga (Comentários sobre os Yoga-Sutras de Patañjali à luz do Pensamento Moderno) – 2ª. Ed., Editora Teosófica - 2001
5 KUVALAYANANDA, Swami ; VINEKAR, Dr. S.L- Yogic Therapy Its Basic Principles and Methods, Manager Govt. of India Press Nasik, 1963
6 TAIMNI – A ciência do Yoga (Comentários sobre os Yoga-Su™tras de Patañjali à luz do Pensamento Moderno) – 2ª. Ed., Editora Teosófica - 2001
7 PALKHIVALA, Aadil - Teaching the Yamas in Asana Class – disponível em: h ttp://www. Y ogaj o urnal.com/teacher/984_1.cfm
8 GULMINI, Lilian – Tese de mestrado USP – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - O Yoga-Sutras de Patañjali– Tradução e análise da obra à luz de seus fundamentos contextuais, intertextuais e lingüísticos.
9 IYENGAR, B.K.S – Light on Yoga, Schocken Books, 1979
10 IYENGAR, B.K.S – Light on Yoga-Sutras of Patañjali, Harper Collins Publishers India,  4th ed.- 199811 TAIMNI – A ciência do Yoga (Comentários sobre os Yoga-Sutras de Patañjali à luz  do Pensamento Moderno) – 2ª. Ed., Editora Teosófica - 2001
12 GULMINI, Lilian; ROJO, Marcos ...[et al.] – Estudos sobre o Yoga – CEPEUSP, 2003.
13 TAIMNI – A ciência do Yoga (Comentários sobre os Yoga-Sutras de Patañjali à luz do Pensamento Moderno) – 2ª. Ed., Editora Teosófica - 2001
14 LOWEN, Alexander – O corpo em depressão: as bases biológicas da fé e da realidade – 5ª. Ed, Summus Editorial - 1983

 Vanessa Malagó mora em São Paulo. É profissional de marketing e professora de Yoga. vanessa.malago@ig.com.br